Quando criança e visitava o Rio de Janeiro, um dos passeios que meu pai fazia questão de fazer todas as vezes era ao Corcovado, para ver o Cristo Redentor.
Lembro da minha primeira vez no Cristo. Estávamos de carro, numa caminhonete, e chovia como nunca... estava nublado e meu pai teve a brilhante idéia de subir a estrada que ia para o Cristo. Posso dizer que foi aterrorizante e surreal, pois a gente não conseguia ver nada na nossa frente além de uma fumaça branca - a impressão que a gente tinha era de estar dentro de uma nuvem.
Com isso, posso dizer que não tive o prazer de descobrir a vista maravilhosa que me esperava lá em cima. Para ser sincera, nem o próprio Cristo eu vi!
Porém, nas outras vezes, foi diferente.
Me vi encantada com a beleza da cidade vista lá do alto. Além de que a própria estátua do Cristo é um espetáculo a parte.
Situada a 710 m de altitude, no alto do morro Corcovado, a estátua do Cristo Redentor, inaugurada em 1931, é a maior estátua estilo art déco do mundo. Esculpida em Pedra Sabão, ela tem 30 m de altura e 28 m de largura de uma extremidade a outra, pesando cerca de 1.147 toneladas.
Há quem diga que ela expressa com perfeição a cordialidade carioca (braços aberto), mas prefiro admirá-la pelo que ela realmente representa: a expressão da magnitude mística e espiritual. É impossível não olhá-la de perto e sentir uma emoção indescritível. É como se estivéssemos aos pés de Cristo no céu.
Lá em cima, é possível ver Copacabana, Ipanema, Leblon, Lagoa Rodrigo de Freitas, Jockey Clube, Hípica, Jardim Botânico, Cemitério São João Batista, Ponte Rio-Niterói, Maracanã... Ou seja, você visualiza o Rio de Janeiro do alto.
Existem duas maneiras de se chegar ao Cristo Redentor. A primeira, através de carro, o que não é muito aconselhável, pois deixa-se o carro num estacionamento e faz-se o restante do percurso através de van ou táxis credenciados, o que acaba saindo muito caro. Um táxi, por exemplo, cobra cerca de R$ 100,00 por corrida, e a van, R$ 25,00 por pessoa, mais R$ 25,00 de estacionamento que será pago ao flanelinha. Para quem quiser economizar o dinheiro da van, pode-se ir a pé do estacionamento para o Cristo, o que não é muito recomendado para crianças de colo. A subida é bem íngreme.
Mas, se mesmo assim, ainda queira optar a ir de carro (confesso que já fui outras vezes!), a subida se dá pelo Alto da Boa Vista (estrada das Paineras), pelo Cosme Velho ou por Santa Tereza.
A segunda opção para se chegar ao Cristo é de trenzinho. A estação situa-se à Rua Cosme Velho, 513, em frente a Igreja São Judas Tadeu (se for de táxi, diga que quer ir até a Igreja, pois assim, você não corre o risco de ser enrolado pelo taxista se ele quiser lhe cobrar corrida fechada se você for turista).
Se for de carro até a estação, procure estacionar o carro nas vagas de Zona Azul da prefeitura (custa R$ 2,00). Se não houver vagas, o jeito é estacionar ao lado da estação, nas ruas laterais, mas aí, cuidado com os flanelinhas. Há quem cobre R$ 20,00. Não pague!!!! Meu marido paga apenas R$ 5,00. Eu já paguei até R$ 10,00. Mais do que isso, jamais!!!!
O ingresso individual custa R$ 36,00 (ida e volta), com horário de subida previamente estipulado no ingresso. Se você for morador do RJ, pode se beneficiar da promoção Carioquinha, bastando para isso, apresentar o comprovante de endereço e um documento de identidade (eu faço isso, claro!).
As partidas de trem acontecem de 30/30 minutos, e duram cerca de 20 minutos. Lá é possível admirar uma parte da Floresta da Tijuca, num passeio bem bucólico. Meu filho, por sinal, adora!
Se estiver na época, você ainda vai se divertir vendo os turistas estrangeiros fazendo festa e tirando foto das jacas que podem ser avistadas nas árvores no passeio.
Chegando na estação do Corcovado, a subida até o Cristo pode ser feita por meio de elevadores e escadas rolantes, mas se possível, desçam pelas escadas de concreto, e deliciem-se com as paisagens.
Na descida, não esqueça de tomar um lanche na lanchonete (adoro o cachorro quente de lá) e de comprar lembranças para a família nas lojas de souveniers. Só tem um porém: na lanchonete e no restaurante, não são aceitos cartões de crédito (só cash!!!) e nas lojas, a primeira vista, os preços são salgados, mas ainda são mais em conta que nas lojas do aeroporto. Eu, quando quero comprar uma imagem do Cristo (em madeira, pedra sabão, ou granito) ou mesmo um terço para a minha mãe, sempre compro lá.
Uma outra opção é ver o pôr do sol e, aproveitar e ficar mais um pouquinho e ver a iluminação do Cristo Redentor a noite. Eu nunca fiquei, mas tenho muita vontade. A paisagem do Rio de Janeiro iluminado a noite deve ser divina!!!!
Lembro da minha primeira vez no Cristo. Estávamos de carro, numa caminhonete, e chovia como nunca... estava nublado e meu pai teve a brilhante idéia de subir a estrada que ia para o Cristo. Posso dizer que foi aterrorizante e surreal, pois a gente não conseguia ver nada na nossa frente além de uma fumaça branca - a impressão que a gente tinha era de estar dentro de uma nuvem.
Com isso, posso dizer que não tive o prazer de descobrir a vista maravilhosa que me esperava lá em cima. Para ser sincera, nem o próprio Cristo eu vi!
Porém, nas outras vezes, foi diferente.
Me vi encantada com a beleza da cidade vista lá do alto. Além de que a própria estátua do Cristo é um espetáculo a parte.
Situada a 710 m de altitude, no alto do morro Corcovado, a estátua do Cristo Redentor, inaugurada em 1931, é a maior estátua estilo art déco do mundo. Esculpida em Pedra Sabão, ela tem 30 m de altura e 28 m de largura de uma extremidade a outra, pesando cerca de 1.147 toneladas.
Há quem diga que ela expressa com perfeição a cordialidade carioca (braços aberto), mas prefiro admirá-la pelo que ela realmente representa: a expressão da magnitude mística e espiritual. É impossível não olhá-la de perto e sentir uma emoção indescritível. É como se estivéssemos aos pés de Cristo no céu.
Lá em cima, é possível ver Copacabana, Ipanema, Leblon, Lagoa Rodrigo de Freitas, Jockey Clube, Hípica, Jardim Botânico, Cemitério São João Batista, Ponte Rio-Niterói, Maracanã... Ou seja, você visualiza o Rio de Janeiro do alto.
Existem duas maneiras de se chegar ao Cristo Redentor. A primeira, através de carro, o que não é muito aconselhável, pois deixa-se o carro num estacionamento e faz-se o restante do percurso através de van ou táxis credenciados, o que acaba saindo muito caro. Um táxi, por exemplo, cobra cerca de R$ 100,00 por corrida, e a van, R$ 25,00 por pessoa, mais R$ 25,00 de estacionamento que será pago ao flanelinha. Para quem quiser economizar o dinheiro da van, pode-se ir a pé do estacionamento para o Cristo, o que não é muito recomendado para crianças de colo. A subida é bem íngreme.
Mas, se mesmo assim, ainda queira optar a ir de carro (confesso que já fui outras vezes!), a subida se dá pelo Alto da Boa Vista (estrada das Paineras), pelo Cosme Velho ou por Santa Tereza.
A segunda opção para se chegar ao Cristo é de trenzinho. A estação situa-se à Rua Cosme Velho, 513, em frente a Igreja São Judas Tadeu (se for de táxi, diga que quer ir até a Igreja, pois assim, você não corre o risco de ser enrolado pelo taxista se ele quiser lhe cobrar corrida fechada se você for turista).
Se for de carro até a estação, procure estacionar o carro nas vagas de Zona Azul da prefeitura (custa R$ 2,00). Se não houver vagas, o jeito é estacionar ao lado da estação, nas ruas laterais, mas aí, cuidado com os flanelinhas. Há quem cobre R$ 20,00. Não pague!!!! Meu marido paga apenas R$ 5,00. Eu já paguei até R$ 10,00. Mais do que isso, jamais!!!!
O ingresso individual custa R$ 36,00 (ida e volta), com horário de subida previamente estipulado no ingresso. Se você for morador do RJ, pode se beneficiar da promoção Carioquinha, bastando para isso, apresentar o comprovante de endereço e um documento de identidade (eu faço isso, claro!).
As partidas de trem acontecem de 30/30 minutos, e duram cerca de 20 minutos. Lá é possível admirar uma parte da Floresta da Tijuca, num passeio bem bucólico. Meu filho, por sinal, adora!
Se estiver na época, você ainda vai se divertir vendo os turistas estrangeiros fazendo festa e tirando foto das jacas que podem ser avistadas nas árvores no passeio.
Chegando na estação do Corcovado, a subida até o Cristo pode ser feita por meio de elevadores e escadas rolantes, mas se possível, desçam pelas escadas de concreto, e deliciem-se com as paisagens.
Na descida, não esqueça de tomar um lanche na lanchonete (adoro o cachorro quente de lá) e de comprar lembranças para a família nas lojas de souveniers. Só tem um porém: na lanchonete e no restaurante, não são aceitos cartões de crédito (só cash!!!) e nas lojas, a primeira vista, os preços são salgados, mas ainda são mais em conta que nas lojas do aeroporto. Eu, quando quero comprar uma imagem do Cristo (em madeira, pedra sabão, ou granito) ou mesmo um terço para a minha mãe, sempre compro lá.
Uma outra opção é ver o pôr do sol e, aproveitar e ficar mais um pouquinho e ver a iluminação do Cristo Redentor a noite. Eu nunca fiquei, mas tenho muita vontade. A paisagem do Rio de Janeiro iluminado a noite deve ser divina!!!!
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