Título Original: Confessions of a Shopaholic
País de Origem: EUA
Gênero: Comédia / Romance
Tempo de Duração: 104 minutos
Ano de Lançamento: 2009
Estréia no Brasil: 09/04/2009
Site Oficial: http://confessionsofashopaholic.mov ies.go.com/
Estúdio/Distrib.: Buena Vista
Produção: Jerry Bruckheimer
Elenco: Isla Fisher, Hugh Dancy, Krysten Ritter, Joan Cusack, John Goodman, John Lithgow, Kristin Scott Thomas, Fred Armisen, Leslie Bibb, Lynn Redgrave, Robert Stanton
Direção: P. J. Hogan
Sinopse (Fonte: Uol)
"Os Delírios de Consumo de Becky Bloom" é o tipo de filme que reúne os elementos perfeitos para agradar a quase todas as mulheres: moda, romance, conquistas profissionais e um final feliz. A heroína da história, Rebecca Bloomwood (Isla Fisher), ou apenas Becky, é uma jornalista sem grana que gasta o que tem e, principalmente, o que não tem em roupas, bolsas e sapatos de grifes como Christian Louboutin, Balenciaga e Marc Jacobs. Para isso, faz malabarismos com seus 12 cartões de crédito. O que não significa que ela seja elegante. Suas combinações coloridas e exageradas lhe conferem um visual um tanto duvidoso, apesar das etiquetas estreladas.
O sonho de Becky é trabalhar em uma revista de moda, mas para chegar lá, vai topar um emprego em uma publicação de economia - assunto que claramente não é seu forte. Lá, irá conhecer o editor Luke Brandon (Hugh Dancy). Bonito, rico e do tipo "não ligo para roupa", apesar de estar sempre impecável, ele será o maior apoiador de Becky. E, claro, se encantará por ela.
Com elementos que lembram "Sex and the City" e "O Diabo Veste Prada" - o fato de todos terem o figurino assinado por Patricia Field deve contribuir para isso -, "Os Delírios de Consumo de Becky Bloom" é um pouco mais ingênuo e traz uma série de clichês sobre a combinação "mulheres, compras e auto-afirmação". Becky tem visões com manequins seduzindo-a para levar algum produto e não entende quando os credores resolvem persegui-la para acertar seus débitos: "Disseram que eu era cliente vip, agora me tratam com ódio", diz a jornalista, inconformada, em uma cena.
Apesar da ser previsível, o filme tem ótimos momentos para quem procura diversão leve e descompromissada. Como na cena em que o pai de Becky, vivido por John Goodman, tenta consolar a filha: "Se a economia americana pode ter bilhões em dívidas, você também pode, e vai sobreviver". Ou como quando a jornalista procura um grupo de autoajuda para consumidores compulsivos e deixa os membros ainda mais sedentos para usarem seus cartões de plástico.
Roteiro baseado nos livros "Delírios de Consumo de Becky Bloom" e "Becky Bloom - Delírios de Consumo na 5ª avenida", de Sophie Kinsella (pseudônimo de Madeleine Wickham, que assina romances de um outro estilo com seu verdadeiro nome).
Curiosidades:
Li os livros e posso dizer que nunca r tanto na minha vida!
logo que meu marido leu a sinopse do livro, já perguntou: "por acaso é você que está nesse livro?" Exageros a parte, acho que todas nós temos um pouco de Becky Bloom, ou momentos assim.
Fiquei sabendo da existência desse livro pela amiga Pati Rabelo, do Bem Resolvida. comprei o primeiro livro e daí parti para a série completa.
Quem pensa que irá ao cinema e verá algo parecido com Bridget Jones ou Sex in the City, posso dizer que só no momento trapalhada e no momento figurino. Para mim, o grande problema do filme é que ele não segue com fidelidade os livros (enquanto no filme, BB é uma americana, nos livros é uma inglesa que vai para NY porque o namorado inglês recebe uma proposta de emprego nos Estados Unidos), e ainda por cima, tem o selo da Disney (leia-se: filmes medíocres e previsíveis).
Tirando isso, é um ótimo filme para sessão relax com as amigas.
Fica aqui, algumas cenas do filme.
Para quem quiser saber mais sobre Becky Bloom, não deixem de ver a série completa.
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